07 abril 2013

ENTREVISTA COM VITOR VIEIRA


Olá. É com muito prazer que trago essa matéria com esse músico excelente. Sabe por que? Ele é filho e neto de gente daqui de Italva-RJ. Com apenas 27 anos já tocou em peças teatrais de Miguel Falabella, Marilía Pêra, na música com Ed Mota, Geraldo Gamboa, Lene Morais, Juliana Diniz, Gustavo Lins, Zeze Motta entre outros. Um músico com um feeling maravilhoso. Posso dizer isso, pois tocamos juntos durante anos e em breve estaremos tocando aqui em italva com o trio raiz, em um trabalho instrumental. VITOR VIEIRA, filho de MAURICIO BALBI BACELAR DA SILVA e MARIA DE FATIMA VIEIRA DA SILVA, os avós maternos MANOEL VIEIRA, MARIA ROSA VIEIRA e o Sr. Manoel Vieira, popular baixada. Inclusive o vestiário do ESPORTE CLUBE ITALVA leva o nome do Sr. MANOEL VIEIRA. Vitor saiu novo de Campos para estudar música em São Paulo. Hoje, morando no Rio de Janeiro, tem tocado com muitos artistas renomados e atualmente está tocando com um dos melhores guitarrista do Brasil, Dino Rangel. Com o Dino já fez turnê fora do Brasil. Conheça um pouco da história desse maravilhoso músico Baterista e percussionista de mão cheia.

Adilton - ONDE NASCEU E QUANTOS ANOS VOCÊ TEM?
Vitor - Campos dos Goytacazes em 1986 no Hospital Plantadores de Cana! Tenho 27 anos.

Adilton - COM QUANTOS ANOS COMEÇOU O INTERESSE PELA MÚSICA?
Vitor - Aos 5 anos de idade. A minha avó viu um baterista na tv e teve a brilhante ideia de pregar cabos de vassouras no quintal de casa com latas de tinta. Ao mesmo tempo quebrou dois pequenos galhos do pé de carambola e me deu! Foi assim...rs

Adilton - EM SUA FAMILIA TEM OUTROS MÚSICOS?
Vitor - Apesar da minha família ser muito musical por parte de minha mãe, eu sou o único que se tornou músico profissional!

Adilton - DESCREVA ALGUNS ARTISTAS QUE VOCÊ TRABALHOU?
Vitor - Já tive o prazer de tocar com Miguel Falabella, Marilía Pêra, Ed Mota, Geraldo Gamboa, Lene Morais, Juliana Diniz, Gustavo Lins, Zezé Motta entre outros.

Adilton - VOCÊ TEM ALGUM TRABALHO INSTRUMENTAL?
Vitor - Faço parte de vários, mas tenho um projeto que se chama Grupo do Chuvisco.

Adilton - FALE UM POUCO DE SUAS INFLUENCIAS?
Vitor - No começo sempre foi a música brasileira. Escutei muito Gilberto Gil, Djavan, Ivan Lins entre outros. Na área instrumental Arthur Maia, André Neiva, Edu Ribeiro e Cláudio infante. Já no jazz Tony Williams, Art Blakey, Peter Erskin entre outros!

Adilton - VOCÊ É ENDOSE DE ALGUMA FIRMA?
Vitor - Sim, Jaburu baquetas acústicas RJ!

Adilton - COM QUEM VOCÊ ESTÁ TOCANDO ATUALMENTE?
Vitor - Depois de 2012, quando fiz musicais de teatro, estou tocando mais na área instrumental com vários grupos do Rio como Dino Rangel Trio, A Tampa do Baú e outros!


Adilton - FALE UM POUCO DE SEU INICIO NA MÚSICA? COMO TUDO COMEÇOU?
Vitor - Como disse anteriormente, tudo começou dentro da minha casa e logo após comecei a tocar como autodidata em bares da cidade,em bandas de samba e de baile!Depois, quando vi que queria viver da música, resolvi estudar. Procurei aulas para me especializar, virar um profissional na área.

Adilton - FALE DOS ESTILOS DE MÚSICA QUE MAIS TE ESTIMULOU A SER ESSE MÚSICO EXCELENTE, COM UMA POSTURA EXEMPLAR NO PALCO?
Vitor - No começo sempre foi o samba, a música brasileira em geral. Depois que comecei a estudar, foi o jazz que me encantou e nunca mais parei de estudar essa filosofia!

Adilton - DÊ UMA DICA PARA OS INICIANTES?
Vitor - A minha dica é sempre acreditar na educação. Você que é musico, sempre acredite no seu talento, mais é preciso se educar. Procurar bons professores, estudar sempre. E nunca desista do seu sonho, porque isso também é um fantasma, que sempre vai estar do seu lado. Lute sempre.

Adilton - DESCREVA SUAS MAIORES DIFICULDADES NO INÍCIO DE SUA CARREIRA?
Vitor - Olha, como o mercado musical não está lá essas coisas hoje em dia, nós ainda temos dificuldades. No começo foi muito difícil. Até descobrir os caminhos não foi facíl. Mas, a maior mesmo foi sair de casa, abrir mão de pessoas que você ama para ficar longe em busca de um sonho.

Adilton - AGRADECIMENTOS
Vitor - Primeiramente a DEUS,a você Adilton, por essa iniciativa da coluna e de ter me convidado também. Fico muito feliz em escrever para a cidade da minha mãe,que é minha raiz também. Um beijo e um abraço musical a todos vocês.

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